Quão grande é a paz que vem de ti
O silêncio no chiado do mar
A doce melodia das gaivotas sobre teu céu a voar
As embarcações que em ti fazem pouso
Um sorriso em meus lábios
Que nos olhos misturam-se ao choro
Impávido gosto do sal que na boca escorre doce
Ao meu intento torná-lo tangível em todo tempo
Sobre o pináculo de tua grandeza minha alma paira em sentinela
A contemplar ao infinito primor de tua beleza
Mar...
Que ao desdém de mim
E deste meu coração soprano
Ao som manso de tuas águas
Sejam sinfónicos à esta paz tão desejada
Que à brandura cordial de minhas palavras
Esquecidas no tempo
Traga-me blandícias e acalento
Após o sublevar de tuas ondas fluídas no vento
Mar...
Em tua bravura fria me entrego
Entre a soledade amarga da minha dor
E a tua tranquila verdade
felicidade
À margem me deleito
descanço
Porto*
O silêncio no chiado do mar
A doce melodia das gaivotas sobre teu céu a voar
As embarcações que em ti fazem pouso
Um sorriso em meus lábios
Que nos olhos misturam-se ao choro
Impávido gosto do sal que na boca escorre doce
Ao meu intento torná-lo tangível em todo tempo
Sobre o pináculo de tua grandeza minha alma paira em sentinela
A contemplar ao infinito primor de tua beleza
Mar...
Que ao desdém de mim
E deste meu coração soprano
Ao som manso de tuas águas
Sejam sinfónicos à esta paz tão desejada
Que à brandura cordial de minhas palavras
Esquecidas no tempo
Traga-me blandícias e acalento
Após o sublevar de tuas ondas fluídas no vento
Mar...
Em tua bravura fria me entrego
Entre a soledade amarga da minha dor
E a tua tranquila verdade
felicidade
À margem me deleito
descanço
Porto*